Por Marco A. Camarano*
O maior patrimônio existente no planeta é a própria humanidade que herdou todos os bens naturais, materiais e intangíveis (nao palpaveis).
Cabe a ele, ao homem, a guarda e a preservação desses bens que, sendo
as características de um povo, o agrega e o distingue. Incluído nisso
estão todos os bens móveis, imóveis e naturais. Nossa função seria
cuidar desses bens edificados (deixados pelas gerações passadas) e dos
naturais, que também são menosprezados pela população e muitas vezes
alvos de depredação.
No mês de agosto comemorou-se o Dia do Patrimônio Histórico, dia 17.
Na verdade não foi uma comemoração, já que apenas algumas pessoas e
entidades se lembraram. Foi muito importante a iniciativa do Instituto
Estrada Real e da Federação das Indústrias do Estado (Fiemg) de Minas
Gerais, que ofereceram à cidade o mobiliário urbano com lixeiras,
bancos, abrigos de ônibus e sinalização, que, diga-se de passagem, de
tão bem integrados à paisagem, não a agridem. Esse projeto respeitou os
pressupostos normativos nos âmbitos estadual, federal e internacional e
seguiu as orientações do Guia do Mobiliário Urbano das Cidades
Históricas mineiras, editado pelo Sebrae/MG.
Mas houve problemas relativos à adequação dos materiais e
implementação do projeto, que estão sendo resolvidos, felizmente. Outras
cidades históricas também querem implementar o mesmo projeto, que
precisa ser aperfeiçoado.
Lamentavelmente, o dia 17 de agosto não trouxe nenhuma reflexão mais
aprofundada sobre o patrimônio. Numa cidade como São João del-Rei – que
embora bastante descaracterizada ainda possui bens edificados de uma
beleza ímpar e bens imateriais únicos no país, e talvez no mundo – de
alguma forma algo mais contundente deveria ter acontecido.
Porém, numa atitude bem sucedida, o Ministério Público de Minas
Gerais criou o decreto de despoluição do Centro Histórico e das fachadas
das lojas do centro da cidade. Com o apoio do Conselho Municipal do
Patrimônio, cuja atuação merece os maiores elogios, a iniciativa tornou o
visual da cidade mais leve e agradável, deixando entrever as fachadas
até então encobertas por placas gigantescas ou por várias placas. Não é o
tamanho delas ou a cores agressivas das frentes das lojas que vão
atrair os clientes e sim os preços honestos e o atendimento.
Fonte: http://www.defender.org.br/o-patrimonio-historico/
Em minha opiniao, ainda nao aprendemos a ter toda esta consiencia sobre a valoração do patrimonio, pois muitos preferem destruir imoveis as escondidas antes deles serem tombados pois o proprietario nao quer arcar com os custos.
Nos pessoas comuns desconhecemos que podemos pedir o tombamento de uma area e poucos sabem as regras que devem ter com os monumentos historicos. Ex evitar descaracterizar tanto o proprio imovel como seu entorno. Imagina essa regra em um lugar que possui uma casa antiga e o local acaba sendo tomado pelos predios, o entorno ai ja foi embora e que empresario construtor vai pensa neste entorno, ele quer é fazer seus predios mesmo.
Esta consientização devia ser dada desde a infancia porem perdemos muita coisa quando nao valoramos nossos bens e memorias.
Em minha opiniao, ainda nao aprendemos a ter toda esta consiencia sobre a valoração do patrimonio, pois muitos preferem destruir imoveis as escondidas antes deles serem tombados pois o proprietario nao quer arcar com os custos.
Nos pessoas comuns desconhecemos que podemos pedir o tombamento de uma area e poucos sabem as regras que devem ter com os monumentos historicos. Ex evitar descaracterizar tanto o proprio imovel como seu entorno. Imagina essa regra em um lugar que possui uma casa antiga e o local acaba sendo tomado pelos predios, o entorno ai ja foi embora e que empresario construtor vai pensa neste entorno, ele quer é fazer seus predios mesmo.
Esta consientização devia ser dada desde a infancia porem perdemos muita coisa quando nao valoramos nossos bens e memorias.
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