Aos Leitores do blog

Sejam Bem-vindos!!! Este é um espaço dedicado a arte e aos seus (futuros) admiradores. Ele é uma tentativa de despertar em seus visitantes o gosto pelo assunto. Aqui, poderão ser encontradas indicações de sites, livros e filmes de Artes Visuais, imagens de artistas, alem do meu processo de trabalho. É o meu cantinho da expressão. Espero que sua estadia seja bastante agradável e proveitosa.
Este Blog é feito para voces e por voces pois muitas das postagens aqui presentes foram reproduzidas da internet. Alguma das vezes posso fazer comentarios que de maneira parecem ofensivos porem nao é minha intençao, sendo assim, me desculpem. Se sua postagem foi parar aqui é porque ela interessa a mim e ao blog e tento focar os pontos mais interessantes. A participaçao dos autores e dos leitores é muito importante para mim nestes casos para nao desmerecer o texto nem acabar distorcendo o assunto

domingo, 8 de agosto de 2010

CINEMA (histórico)

   
Quem não se encantou quando foi pela primeira vez ao cinema assistir a um filme? (ou assistiu pela TV). Imagine então como ficaram as pessoas que assistiram o primeiro filme do mundo. Até o início do século XVIII, as únicas formas encontradas pelo homem para conservar a imagem de uma paisagem ou pessoa era guardando-a na memória ou sendo retratada em tela por um pintor.
     Essa realidade mudou quando, na França, em 1826, o inventor Nicephóre Niepce conseguiu registrar uma paisagem sem pintá-la, demorou 14 horas para alcançar o feito. A imagem foi registrada com o auxílio de uma câmera escura numa placa de vidro. O filme fotográfico só foi inventado em 1879, por Ferrier e aperfeiçoado pelo americano George Eastman. Algum tempo depois os irmãos Lumière criaram o cinematógrafo, que era uma câmera de filmar e projetar imagens em movimento.
  Com o cinematógrafo em mãos, os irmãos Lumière começaram a produzir seus filmes, cuja apresentação pública foi realizada pela primeira vez em 1895, (no qual a cena de um trem ia em direção a plateia assustando-a de tao real) na França. Para o público que assistiu ao filme aquilo era algo maravilhoso e surpreendente, pois até aquele momento a fotografia ainda era novidade. Foi pelo fato dos filmes não terem sons que surgiu a expressão “cinema mudo” (músicos de verdade eram contratados para fazer a trilha sonora quando ela havia), os atores falavam e em seguida surgia a legenda na tela. Um dos grandes destaques do cinema mudo foi Charles Chaplin.
     O cinema com som surgiu em 1926, com o filme "The Jazz Singer", da Warner Brothers, recurso criado com o auxílio de um sistema de som Vitaphone, porém o som do filme não era totalmente sincronizado. Somente em 1928 a Warner Brothers obteve sucesso com a sincronização entre o som e a cena, no filme “The Lights of New York". A partir desse momento o cinema passou por um processo de evolução até chegar aos dias atuais, com todo seu glamour e encantamento aliado à sofisticação e modernidade.
     Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, Hollywood não é o maior produtor de filmes, a maior indústria cinematográfica do mundo na verdade é a Índia.
Eliene Percília
Equipe Brasil Escola

Obs: o que estiver em parentese foi um acrescimo meu: Laura

domingo, 9 de maio de 2010

DEFINIÇÕES DE MODALIDADES ARTISTICAS CONTEMPORANEAS

  • ARTE CONCEITUAL
 
    Performance de Yoko: "Cortando peças"

 A Arte conceptual (ou arte conceitual), define-se como o movimento artístico moderno ou contemporâneo que defende a superioridade das idéias veiculadas pela obra de arte, deixando os meios usados para a criar em lugar secundário. O artista Sol LeWitt definiu-a como:
    Em arte conceitual, a ideia ou conceito é o aspecto mais importante da obra. Quando um artista usa uma forma conceptual de arte, significa que todo o planejamento e decisões são tomadas antecipadamente, sendo a execução um assunto secundário. A ideia torna-se na máquina que origina a arte.
      Esta perspectiva artística teve os seus inícios em meados da década de 1960, parcialmente em reacção ao formalismo, sendo depois sistematizada pelo crítico nova-iorquino Clement Greenberg. Contudo, já a obra do artista francês Marcel Duchamp, nas décadas de 1910 e 1920 tinha prenunciado o movimento conceitualista, ao propor vários exemplos de trabalhos que se tornariam o protótipo das obras conceituais, como os readymades, ao desafiar qualquer tipo de categorização, colocando-se mesmo a questão de não serem objectos artísticos.
   A arte conceitual recorre frequentemente ao uso de fotografias, mapas e textos escritos (como definições de dicionário). Em alguns casos, como no de Sol Lewitt, Yoko Ono e Lawrence Weiner, reduz-se a um conjunto de instruções escritas que descrevem a obra, sem que esta se realize de facto, dando ênfase à ideia no lugar do artefacto. Alguns artistas tentam, também, desta forma, mostrar a sua recusa em produzir objectos de luxo - função geralmente ligada à ideia tradicional de arte - como os que podemos ver em museus.
     O movimento estendendeu-se, aproximadamente, de 1967 a 1978. Foi muito influente, contudo, na obra de artistas subsequentes, como no caso de Mike Kelley ou Tracy Emin que são por vezes referidos como conceptualistas da segunda ou terceira geração, ou pós-conceptualistas.

Alguns artistas:
  • Art & Language
  • Michael Asher
  • Robert Barry
  • Mel Bochner
  • Ian Burn
  • Hanne Darboven
  • Henry Flynt
  • Dan Graham
  • Hans Haacke
  • Douglas Huebler
  • On Kawara
  • Joseph Kosuth
  • Sol LeWitt
  • Yoko Ono
  • Adrian Piper
  • Lawrence Weiner
  • Michel Gondry
  • Frazer Lewis
Autor: Anonimo

  • PERFORMANCE
     Performance é uma modalidade de artes visuais que, assim como o happening, apresenta ligações com o teatro e, em algumas situações, com a música.
     Difere do happening por ser mais cuidadosamente elaborada e não envolver necessariamente a participação dos espectadores. Assim, como geralmente possui um "roteiro" previamente definido, é passível de ser reproduzida fielmente, em outros momentos ou locais.
    Como muitas vezes a performance é realizada para uma plateia restrita ou mesmo ausente, seu conhecimento depende de registros através de fotografias, vídeos e/ou memoriais descritivos.
      O desenvolvimento da performance como modalidade artística se deu durante a década de 1960, a partir das realizações do grupo Fluxus e, muito especialmente, pelas obras do artista Joseph Beuys.     Numa de suas performances, Beuys passou horas sozinho na Galeria Schmela, em Düsseldorf, com o rosto coberto de mel e folhas de ouro, carregando nos braços uma lebre morta, a quem comentava detalhes sobre as obras expostas.
       Em alguns momentos, as performances de outros artistas tiveram ligação direta com as obras de body art, especialmente através dos Ativistas de Viena, no final da década de 1960.

Alguns artistas:
  • Chris Burden
  • Gilbert & George
  • Hermann Nitsch
  • Joseph Beuys  (O mais famoso de todos)
  • Marina Abramovic
  • Otto Müehl
  • Rudolf Schwarzkogler
  • Vito Acconci
  • Youri Messen-Jaschin

Autor (a): Anonimo



 DEFINIÇÃO PELA NEGATIVA.
OU.
AFIRMAÇÃO DEFINITIVA.

a performance não é teatro. a performance
não é dança. a performance não é poesia.
a performance não é escultura. a performance
não é música. a performance não é
áudio. nem visual. a performance
não é pintura. muito menos pictórica.
a performance não é expressão. corporal.
(cultural ?). a performance não é mímica.
(é mínima ?). a performance não. é arte.
Fernando Aguiar


  • Happening
       Happening (do inglês, acontecimento) é uma forma de expressão das artes visuais que, de certa maneira, apresenta características das artes cênicas. Neste tipo de obra, quase sempre planejada, incorpora-se algum elemento de espontaneidade ou improvisação, que nunca se repete da mesma maneira a cada nova apresentação.
         Apesar de ser definida por alguns historiadores como um sinônimo de performance, o happening é diferente porque, além do aspecto de imprevisibilidade, geralmente envolve a participação direta ou indireta do público espectador. Para o compositor John Cage, os happenings eram "eventos teatrais espontâneos e sem trama".
       O termo happening, como categoria artística, foi utilizado pela primeira vez pelo artista Allan Kaprow, em 1959. Como evento artístico, acontecia em ambientes diversos, geralmente fora de museus e galerias, nunca preparados previamente para esse fim.
      Na Pop Art, artistas como Kaprow e Jim Dine, programavam happennings com o intuito de "tirar a arte das telas e trazê-la para a vida". Robert Rauschenberg, em Spring Training (do inglês, Treino de Primavera), alugou trinta tartarugas para soltá-las sobre um palco escuro, com lanternas presas nos cascos. Enquanto as tartarugas emitiam luzes em direções aleatórias, o artista perambulava entre elas vestindo calças de jóquei. No final, sobre pernas-de-pau, Rauschenberg jogou água em um balde de gelo seco preso a sua cintura, levantando nuvens de vapor ao seu redor. Ao terminar o happening, o artista afirmou: "As tartarugas foram verdadeiras artistas, não foi?"
    Durante o movimento Provos, de 1964 a 1966, os membros do grupo faziam happening nas praças de Amsterdan.
   Em 2005, o Happening, não é ainda uma ferramenta extinta. Como tal, em Portugal, artistas como Miguel Palma que transporta portfólio e currículo provocatório, ou mesmo Francisco Eduardo reivindicando a "também autoria" de todas as exposições da rua miguel bombarda do Porto, levando a mãe a defender o seu trabalho e vestindo-se a rigor com mais 6 pessoas para almoçar na Desportiva com o Director do Museu de Serralves João Fernandes, após um meinho com este último ao meio. Movimento apelidado pelos autores de Projecto Individual, criou uma visibilidade muito própria e tem sido um foco de relativa importância para o meio artístico Portuense.

Alguns artistas:
  •  Allan Kaprow
  • Claes Oldenburg
  • Jim Dine
  • John Cage
  • Robert Rauschenberg
  • Roy Lichtenstein
Autor: Anonimo


  • INSTALAÇÃO
     Pensando no significado da palavra instalar entendemos este conceito que foi pego pelas artes. Instalar significa colocar no lugar, funcionar.
    Instalação nas artes é isso: montar objetos em um local de modo a dar sentido a ele. Uma instalação é feita para um lugar especifico e ao se mudar ela ganha outro significado.
    A instalação ganha novos sentidos quando há um visitante pois ele acaba fazendo parte do trabalho. Exemplo imagine uma pessoa vendo de fora uma instalação com visitantes em seu interior e em outro momento a instalação sem nenhum visitante. Esta visão muda o trabalho todo.
  Por isso, mesmo que não pareça, por traz da instalação há sempre uma ideia. Aquele lugar nem ela foram montados a toa.
  Existe também trabalhos de instalação em vídeo. São as chamadas vídeo-instalações.
Autora: Laura Oliveira

sábado, 10 de abril de 2010

CULTURA ARTISTICO RELIGIOSA. Tapetes da Semana Santa

    Nossa cultura brasileira é tão vasta que até um simples ato religioso de uns pode transformar uma cidade e encantar mesmo que de maneira visual muitos visitantes. Assim é a tradição de fazer tapetes na pascoa Semana Santa, pessoas espalham sacos de serragem colorida por toda a cidade de dia e a noite vão juntando este minúsculos pedacinhos transformando os em símbolos cristãos ou simplesmente obras de arte que enfeitam as ruas de algumas cidades. O interessante é que milhares de pessoas arcodam cedo para ver e fotografar estes tapetes por onde a procissão religiosa vai passar.

    Estas fotos foram tiradas em Ouro Preto, MG mas pode ser vista em outros lugares de Minas e talvez do Brasil.





quinta-feira, 1 de abril de 2010

TEM ARTISTA EM CASA?. Texto de Carlos Rielli

Quem é o artista da sua casa?

    Toda casa tem um artista, já notaram? Seja em artes plásticas, no fogão, na moda em todo segmento que você imaginar, mas que toda família tem um artista pelo menos, tem! (...), quem é o artista e o que "ele" faz de interessante? As vezes temos esse dom, e não desenvolvemos, o que é uma judiação, pois muitos talentosos acabam sucumbindo profissões mais técnicas deixando um mar de possíveis coisas ótimas para trás, o que na verdade, daria muito bem para conciliar. Tem um dos talentos que eu acho fabuloso, acho que porque sou um zero a esquerda nesse, que é o de decorar uma casa! Acho lindo, de um super equilíbrio e noção de espaço, realmente admirável! Eu até para mudar uma cadeira de posição, peço ajuda aos universitários, pois caso contrário, vira um desastre!
    E na cozinha?? quem tem mãos de fada? Fala sério, quando alguém da família cozinha bem é uma maravilha, não é? (mãe não vale, ok? mãe se fizer filet com gosto de salmão, todo mundo vai amar! rs..)

Carlos Rielli

    Coloquei este texto porque todos nós devemos valorizar os dons que temos. A arte não se limita em pintar  ou esculpir bem prova disso é a expressão a arte de fazer... e como ninguém  a consegue definir então  ela acaba sendo ampla.
    Eu por exemplo cursei a faculdade de artes plásticas, ate agora não cheguei a exercer profissionalmente porém não me arrependo em nenhum momento de tê-la feito pois o que aprendi no curso e os amigos que fiz nada pode pagar. Todo curso que você faz, você consegue tirar um aproveito dele, nada é desperdiçado.
Tudo que é feito porque se gosta, sem pensar se vai dar certo ou não, vale a pena.
AMO ARTES, AMEI MEU CURSO, mesmo sem ter dado certo.

sexta-feira, 5 de março de 2010

ARTE E ARTESANATO: Por Que Barreiras? Texto de Ana Júlia Crocomo


    Este texto foi copiado porque é o assunto que se mais ouve dizem em faculdades. De um lado os professores te criticam porque voce fez um trabalho e o tema utilizado é "muito comum". Por exemplo, pode ser encontrado em qualquer feira e arte não é "vendável" porém os mesmos professores acabam fazendo artesanato para se manter. Complicado não? Então, vamos ao texto:
Obs: caso gostem da autora leiam este texto tambem dela que fala sobre a importancia do desenho: http://lauraartes.blogspot.com/2011/08/sobre-o-desenho-texto-da-mesma-autora.html 
  • Arte e Artesanato: por que barreiras?
Ana Julia Cromo  
  
     Desde meu ingresso na universidade, um assunto que despertou meu interesse e minha inquietação foi pela a distinção estabelecida entre arte e artesanato, como se houvesse uma barreira entre os dois conceitos, como se fossem coisas completamente distintas.
    Não me refiro aqui aos objetos fabricados em grande quantidade, como em uma linha de produção artesanal. Mas sim àqueles objetos que são únicos, fabricados pelo artesão minuciosamente, com todo um exercício de criação e de dedicação, em que cada um deles apresenta uma impressão do artista.

Octavio Paz, em seu texto "Ver e Usar: Arte e Artesanato", discute esta questão.

     “Feito com as mãos, o objeto artesanal conserva, real ou metaforicamente, as impressões digitais de quem o fez. Essas impressões são a assinatura do artista, não um nome, nem uma marca. São antes um sinal: a cicatriz quase apagada que comemora a fraternidade original dos homens. Feito pelas mãos o objeto artesanal está feito para as mãos: não só podemos ver como apalpar. A obra de arte nós vemos, mas não tocamos.” (p.51)
      Os objetos artesanais são feitos um a um, manualmente. É impossível que não exista neles a criação, o trabalho e o fazer artístico. A história da arte, desde sua origem, está intimamente ligada ao artesanato e à utilidade. Com o passar do tempo, estabeleceram-se barreiras em torno da arte, os quadros foram dispostos nas paredes brancas dos museus e galerias, intocáveis e eternos. O artesanato tornou-se utilitário, descartável e passou a ser vendido em feiras a baixo custo, para que o artesão possa sobreviver. Tornaram-se conceitos diferentes, como se nunca houvesse existido relação entre eles.
     Icleia Cattani, no texto "Mestiçagens na Arte Contemporânea: conceitos e desdobramentos", comenta: “no momento contemporâneo, constata-se que a arte é campo de experimentação no qual todos os cruzamentos entre passado e presente, manualidade e tecnologia, materiais, suportes e formas diversos se tornam possíveis”. Na atualidade, o campo das artes tem se tornado cada vez mais amplo, abrangendo e buscando outras áreas de conhecimento. Já a manualidade, o fazer artesanal, por vezes, acabam sendo deixados à margem. Porém, como afirma Cattani, há espaço para todo o tipo de experimentação.
     Walter Gropius, um dos fundadores da Bauhaus (considerada uma das primeiras escolas de design do mundo), escreve um manifesto em 1919, ele afirma:
    “Não há nenhuma diferença essencial entre artista e artesão, o artista é uma elevação do artesão, a graça divina, em raros momentos de luz que estão além de sua vontade, faz florescer inconscientemente obras de arte, entretanto, a base do ‘saber fazer’ é indispensável para todo artista. Aí se encontra a fonte de criação artística. Formemos, portanto, uma nova corporação de artesãos, sem a arrogância exclusivista que criava um muro de orgulho entre artesãos e artistas”.
     Não vejo o artista como elevação do artesão, mas acredito, sim, que os dois campos devem caminhar juntos. Toda a atividade artística envolve uma atividade artesanal. Mesmo as novas mídias (vídeos, instalações, performances, manipulação de imagens) exigem dedicação, tempo e manualidades do profissional. Escolhi esta citação de Gropius, por acreditar não ser necessária a construção deste muro que separa a atividade artística do artesanato.
     Não estou aqui defendendo a idéia de que toda atividade artesanal é artística, mas acredito que as artes estão inegavelmente ligadas ao artesanato. Em meus trabalhos busco sempre o fazer artesanal, gosto de evidenciar em meus desenhos o tempo, a dedicação que tenho para com eles. Faço peças utilitárias, bijuterias e jóias. Considero que esta entrega do artista a seu ofício é importantíssima e encantadora. É certo que na atividade artística persistem o saber fazer e a sensibilidade artesanais.

Referências Bibliográficas
PAZ, Octavio. Convergências: ensaios sobre arte e literatura. Rio de Janeiro: Rocco. (p. 45 a 55).

GROPIUS, Walter. Manifesto Bauhaus, 1919. Disponível em . Acesso em 10 de set. de 2008.

CATTANI, Icleia Borsa (org). Mestiçagens na Arte Contemporânea. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2007.


   Obs: Para vocês terem uma idéia, a divisão entre arte e artesanato foi criada durante o Império Romano para separar escravos (que no caso faziam artesanato) de libertos e mais ainda pessoas ilustres (tinham o dom por isso faziam arte). E mesmo despois do imperio romano ter acabado a tanto tempo assim com aparentemente a  escravidão que no caso do Brasil aconteceu em 18... ainda mantemos esta ideia absurda. Será que ainda  achamos que um artesão não pensa quando faz seu trabalho?

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