Ola pessoal, hoje trataremos de um assunto muito mais comum do que se imagina e que de certa forma traz grandes prejuízos tanto culturais quanto financeiros a população: o roubo de arte. A referencia usada neste texto foi um documentario de aproximadamente 45 minutos visto na televisão. Ele é um programa produzido no hemisfério norte, então a maioria dos dados são de países europeus: a Europa foi o continente mais focado na noticia.
O roubo de arte é um ato bem mais comum do que se imagina. Ele é o segundo roubo mais praticado no mundo perdendo somente para o trafico de drogas e aproximadamente 50% das obras roubadas são recuperadas porem os outros 50% ou mais ficam perdidos. A maioria dos casos ocorre em galerias particulares que possuem pouca segurança tornando assim alvo fácil dos ladrões e porque as obras ano possuem seguro por este ser de alto valor e inviável para os donos das peças. Outro fator é a exposição das obras que precisam ser mostradas para apreciação e as galerias não comercializam com ladroes. O ranking de cidades nas quais se roubam mais obras de arte são cinco: E aqui estao elas:
2 Republica Tcheca
1 Itália
O programa ainda citou os 5 maiores roubos já realizados porem lembro somente dos 3 que falarei agora:
5 Roubo do quadro "O Grito" de Edvard Munch, nos quais os ladroes roubaram e ainda deixaram um bilhete bem desaforado: "Obrigado pela falta de segurança". Felizmente o quadro foi recuperado.
3 ou 2 - O roubo em uma casa particular, no qual a dona viajou para passear e os ladroes entraram, bateram no segurança e roubaram toda a sua coleção. Dias depois, o vigia disse que recebeu para facilitar o roubo.
1 O roubo da Monalisa em 1911 no Louvre, no qual, vários artistas foram questionados inclusive Pablo Picasso.
Na época o Louvre não possuia vigilância e varias pessoas utilizavam para ver arte e outras coisas mais. Então os ladroes entraram em um domingo, colocaram aventais brancos para se passarem pelo pessoal da limpeza, ficaram escondidos em um armário e sairam na segunda-feira (dia da faxina) para efetuarem o furto. Caminharam por todo o museu, colocaram a peça por baixo do avental e saíram discretamente pela porta. O roubo causou uma grande tristeza entre as pessoas que vinham de longe para observar o lugar vazio do quadro. No período do roubo, um falsificador estava realizando falsificações da Monalisa para vender por isso o ladrão teve que esperar dois anos ate que o falsificador vendesse as copias para poder fazer algo com a obra original. O ladrão italiano desejava ver a obra de volta ao seu país de origem e foi pego pela policia.
Um senhor que se ocupa em vistoriar a segurança dos locais artísticos da algumas dicas para retardar os ladroes no momento do roubo e diz que cameras de segurança não fazem nada com o ladrão e sim como o local em que ele deseja furtar esta preparado para distrai-lo.
A dica dada é que devemos fechar a janela com proteções usadas em bancos e cofres publico, usar nos objetos de arte um vidro de poli carbonato resistente a choques e a bala, enterrar sensores ligados diretamente a agência de seguro alem de comeras com ângulo de 360. Estes dispositivos atrasam o ladrão ate quem sabe a policia chegar.
Os motivos que os ladroes de obras de arte alegam ter para furtar obras é que elas são muito valiosas, não são comercializadas facilmente então elas são usadas como garantia de algum em acordo, alem de poder testar seus próprios limites, a segurança do local para ganhar fama e satisfação pessoal. Um deles dos ladroes entrevistados, que agora esta aposentado e foi um dos maiores da historia dos EUA, disse que já teve acesso a muitos acervos de museus ou (deposito) e lá é um lugar frágil pois muitas obras estão la e provavelmente algumas delas nem chegaram a ser expostas fazendo com que não se tenha culpa em pegar algo que não será visto. Por causa de todos os fatores mencionados, eles afirmam que nenhuma obra esta 100% segura e podem sim ser roubada.
E aqui termino este texto.
Próxima postagem: mecenato na arte dia 18/01